Publicado em Quinta-feira, 16 de Setembro de 2010

Ao mesmo tempo em que a demanda mundial por carne brasileira cresce, a indústria frigorífica passa por uma fase de transição para se adequar às normas sanitárias do mercado global. Não é tarefa fácil trabalhar em larga escala com produtos de consumo humano, ainda mais os que são perecíveis e sujeitos à contaminação. É um desafio também para as marcas de equipamentos que operam em ambientes de produção tão agressivos.

A parceria que a Toledo mantém com o frigorífico de aves Céu Azul, em Sorocaba (SP), há quase uma década, é fundamental para compreender as necessidades dos clientes do segmento. Mais de 60 balanças foram instaladas nas áreas de recebimento de animais, evisceração, corte, embalagem e expedição. No local, são realizados cerca de 60 mil abates diários. Profissionais da Toledo monitoram as condições de vibração, umidade, temperatura e outras variáveis que possam comprometer a pesagem e a segurança industrial dos alimentos.

Os dados permitem efetuar atualizações e ajustes nos equipamentos e softwares, além de contribuir para o desenvolvimento de novas soluções. Em troca do apoio de informação, a Toledo fornece assistência técnica gratuita e comercializa equipamentos em condições diferenciadas.

“Preciso ter padrão produtivo. A margem de tolerância de peso dos nossos produtos é de 1%, de acordo com a lei. Sem as balanças não haveria padronização”, destaca Carlos Roberto Jommertz, gerente de produção da empresa.

 

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